"singularidades pré-individuais e impessoais, esplendor do Impessoal, singularidades móveis e comunicantes que penetram umas nas outras pelo meio de uma infinidade de graus, de uma infinidade de modificações. mundo fascinante onde a identidade do eu se perdeu, não em benefício da identidade do Uno ou da unidade do Todo, mas em proveito de uma multiplicidade intensa e de um poder de metamorfose, em que se jogam, uns nos outros, relações de poder. "
gilles deleuze
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