Sunday, December 31, 2006
Saturday, December 30, 2006
happy birthday james we are really proud of you!!!
we have been thinking about you, and we have realised that you are getting a little bit old. you are 45 years old now, so you shouldn't be thinking about killing comunist you should be thinking about getting a family. I think times has changed, there is no more comunist, comunist went home and you should do the same james, this is a peaceful world and we don't need spys anymore.
We are in a peaceful time, bin laden doesn't even exist, is a cnn invention, so it doesn't make sense for you to keep on spying everyday. You don't have anybody guilty to work against, so go home, relax and get a family. LIVE THAT LIFE you have been defending for us. Marry MONEYPENNY, go to work 8 hours everyday in a factory for a low salary that never increases, watch football Sundays, and go to church.
James, MONEYPENNY is your real love, it's time for you to marry her and leave us alone. we have grown up and we don't need you to save our asses anymore. thank you james, it was great your help but find another job.
We want a peaceful world with true love.
texto de javier urtassum (comando latino on the move!)
Friday, December 29, 2006
watching machine
PROCURO:
uma ficção nada absolutista. que seja credivel mas com as fragilidades do presente à mostra. uma ficção que não negue o tempo, que não fale sozinha, que não viva sempre em oposição. uma ficção fresca e plena de vida. algo real que não ambicione ser toda a realidade. que saiba, questione e reinvente as regras do jogo, a cada instante. uma ficçãozinha simples, transparente e nebulosa ao mesmo tempo. que compreenda tudo e nada, que seja pretensiosa na sua ingenuidade e vice-versa. uma ficção boba, sutil, uma ficção que se mova sozinha. responsavel e cheia de swing. algo que saiba puxar meu tapete e me dar bons tapas de urgência. um pouco ou tudo de poesia e selvageria. uma ficção nua. que tire minha roupa sem pedir licença, que lave meus olhos, que faça cafuné nos meus sentidos. uma ficção que não me abandone depois do primeiro encontro. que me desperte sem ausência de magia. uma ficção assim...
uma ficção nada absolutista. que seja credivel mas com as fragilidades do presente à mostra. uma ficção que não negue o tempo, que não fale sozinha, que não viva sempre em oposição. uma ficção fresca e plena de vida. algo real que não ambicione ser toda a realidade. que saiba, questione e reinvente as regras do jogo, a cada instante. uma ficçãozinha simples, transparente e nebulosa ao mesmo tempo. que compreenda tudo e nada, que seja pretensiosa na sua ingenuidade e vice-versa. uma ficção boba, sutil, uma ficção que se mova sozinha. responsavel e cheia de swing. algo que saiba puxar meu tapete e me dar bons tapas de urgência. um pouco ou tudo de poesia e selvageria. uma ficção nua. que tire minha roupa sem pedir licença, que lave meus olhos, que faça cafuné nos meus sentidos. uma ficção que não me abandone depois do primeiro encontro. que me desperte sem ausência de magia. uma ficção assim...
Thursday, December 28, 2006
Saturday, December 23, 2006
navegar é preciso, viver...
escrevo estas palavras dentro deste barco.
vim pra rennes passar as férias de fim de ano com um colega de trabalho que ja virou um grande amigo, Raphael, cara simpatico e engraçado. ele me convidou pra vir e eu aceitei. e que surpresa a minha chegar aqui e encontrar a casa dos pais dele (o lugar que ele cresceu), este barco lindo, um peniche de mais de cem anos, que ja rodou inumeros portos e que ainda navega quando necessario.
ficarei uns bons dias aqui, curtindo estorias, bom vinho e desejando sempre o mais inesperado e o mais revelador para o futuro. a prova dos nove é o prazer.
todo o carinho e um belo 2007 pra todos.
Thursday, December 21, 2006
entre chien et loup
ok, tudo bem, é verdade, sem mentira, certamente, real sem ficção. muito tempo sem palavra, muita palavra sem tempo. o frio aumenta e ja não ha folhas pelo chão. vai tudo bem, mesmo mesmo. tudo colorido apesar dos dias nublados. danço até que danço, do chão não passo. nunca me senti tão novo. e procuro aquilo de ser selvagem, mas como? isso não se procura! bom, vou deixando ser, e vou e sou, eu e você. saudades. e lembro mais uma vez daquilo que nao se esquece. e penso que o corpo é o habitat natural da imaginação. e cada vez acho mais que o teatro... ahhh o teatro. mas aì eu penso naquilo tudo de livre arbitrio, naquela coisa de imanência e transcendência, chego a pensar naquela tal da resposabilidade, naquilo tudo de escolher, aì penso na moral, aì lembro de ser irônico, aì desejo uma mulher até que a noite seja noite. acima de tudo hà o humor. é que nao hà mesmo linhas retas, nem cìrculos perfeitamente redondos nem nada de grandeza absoluta. e o mundo se abre entre o frio e o calor. e as pessoas, elas todas, comem, dormem, andam de um lado pro outro, fodem, cagam, sangram, desejam, desejam, desejam, esperam, esperam, esperam e também amam e odeiam e também esquecem e também lembram de vez em quando e... as pessoas, elas. até que os dias sejam dias.
Tuesday, December 12, 2006
cante comigo
"e la vita non è la morte,
e la morte non è la vita.
la canzone è gia finita."
canto popular da toscana
e la morte non è la vita.
la canzone è gia finita."
canto popular da toscana
Sunday, December 03, 2006
Saturday, December 02, 2006
intensidade de intenção variável
"singularidades pré-individuais e impessoais, esplendor do Impessoal, singularidades móveis e comunicantes que penetram umas nas outras pelo meio de uma infinidade de graus, de uma infinidade de modificações. mundo fascinante onde a identidade do eu se perdeu, não em benefício da identidade do Uno ou da unidade do Todo, mas em proveito de uma multiplicidade intensa e de um poder de metamorfose, em que se jogam, uns nos outros, relações de poder. "
gilles deleuze
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